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African Parks é uma organização de conservação sem fins lucrativos que assume responsabilidade direta pela reabilitação e gestão de longo prazo de áreas protegidas em parceria com governos e comunidades locais.

Atualmente gerem 19 parques nacionais e áreas protegidas em 11 países, cobrindo mais de 14,2 milhões de hectares, entre eles Angola, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Malaui, Moçambique, Zâmbia e Zimbábue.

Assim, a AAM e a African Parks estão a desenvolver um projeto que visa promover uma abordagem sustentável para a agricultura de conservação no Parque Nacional do Arquipélago Bazaruto. Este projeto piloto está a ser implementado na escola de uma das comunidades e tem o objetivo de ser replicado em outras ilhas.

O Parque Nacional do Arquipélago do Bazaruto foi proclamado a primeira Área Marinha Protegida de Moçambique em 1971. A extensão original do Parque incluía as ilhas de Benguerra, Magaruque e Bangue. Em 2001, o Parque foi ampliado para incluir Bazaruto e Santa Carolina. Três das cinco ilhas são habitadas permanentemente, sustentando aproximadamente 5.800 residentes locais em 8 aldeias focais.

O Parque Nacional da Gorongosa (PNG) é talvez a maior história de restauração da vida selvagem em África! Em 2008 foi estabelecida uma parceria público-privada de 20 anos para a gestão conjunta do PNG, entre o Governo de Moçambique e a Fundação Carr (Projecto de Restauração da Gorongosa), uma organização dos EUA sem fins lucrativos.

O PNG, ao adotar um modelo de conservação do Séc. XXI, teve sempre presente a preocupação de equilibrar as necessidades dos animais selvagens e das pessoas, de forma a proteger e a preservar a natureza selvagem, devolvendo-a ao seu lugar de direito como um dos maiores parques da África.

A missão do PNG passa por trabalhar 4 áreas essenciais: a conservação, as comunidades, a ciência e o turismo.

Missão Cristo Rei

A Missão Cristo Rei é um internato feminino na Vila da Gorongosa.
Este internato é dirigido pela Congregação das Irmãs de Notre Dame que se encontram a trabalhar em Moçambique há 28 anos, já desde o tempo colonial português e tem sido uma resposta positiva à necessidade da população da região e para as famílias do interior.

The Big Hand é uma organização não-governamental para o desenvolvimento que promove o bem-estar das crianças que vivem em condições desfavoráveis, com especial atenção para as meninas órfãs, garantindo o seu acesso à educação, cuidados de saúde e nutrição, a água e saneamento básico.

Através de um modelo centrado na criança, The Big Hand constrói escolas, investe em equipamentos, na formação de professores e desenvolve, em parceria com os agentes locais, programas inclusivos que visam preparar as crianças para os desafios da vida em estreita ligação com a comunidade onde vivem.

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